[Sermão/Carnaval] As ofensas ao Imaculado Coração de Maria

Sermão na Festa dos Sete Fundadores dos Servitas de Maria
11 de fevereiro de 2013 – Padre Daniel Pinheiro

 

Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém. Ave-Maria…

A providência quis que passássemos esse Carnaval na companhia de Nossa Senhora. Ontem tivemos a festa de Lourdes, hoje temos a festa dos sete fundadores da ordem dos Servos de Maria, ordem que possui especial devoção a Nossa Senhora das Dores. Essas duas lembranças marianas durante esse período do carnaval são bem importantes. Consideremos ambas brevemente.

Nossa Senhora de Lourdes, como Nossa Senhora de Fátima depois dela, nos exorta à penitência. Lembro que devemos considerar com seriedade essas aparições aprovadas pela Igreja, ainda que não sejam matéria de fé e que, ao contrário, para o bem da nossa alma, devemos nos afastar de aparições não aprovadas, como todas as atuais. Nossa Senhora de Lourdes nos exorta, então, à penitência, como dizíamos. Essa penitência tem aqui dois sentidos, como já dissemos no advento, se vocês se lembram bem.  O primeiro e mais importante sentido é o de arrependimento pelos pecados, com verdadeira dor espiritual e o firme propósito de não mais voltar a pecar. Essa penitência leva a uma boa confissão. A irmã Lúcia, vidente de Fátima, escreveu: “muitos colocam o sentido da palavra penitência nas grandes austeridades… desanimando”. O principal sentido de penitência que Nossa Senhora quer e que Deus quer, e que devemos buscar,  nesse período de carnaval e na Quaresma que iniciará em breve, é a detestação dos nossos próprios pecados, com o propósito de não mais cometê-los.

Todavia, esse sentido de penitência não exclui a penitência no sentido de mortificação exterior, como satisfação pelos nossos próprios pecados e pelos pecados dos outros. Aliás, ao contrário, pois um verdadeiro arrependimento leva ao desejo de satisfação. É preciso que ofereçamos a Deus algo que possa ser agradável a Ele mais do que o pecado o ofendeu. Um dos meios de fazer isso são as mortificações exteriores unidas necessariamente ao sacrifício de Cristo, claro. Elas são necessárias para satisfazer pelo pecado, mas também para obter graças, vencer-se a si mesmo e para nos incorporar a Cristo, que é Cristo crucificado. E essas obras satisfatórias e meritórias nós podemos aplicá-las aos outros, em virtude do dogma da comunhão dos santos.

Consideremos brevemente, agora, Nossa Senhora das Dores. As sete espadas que transpassam o coração de Nossa Senhora das Dores remetem aos maiores sofrimentos dela durante sua vida, mas indicam também que ela foi, depois de seu Filho, a pessoa que mais sofreu nesse mundo, pois o número sete representa a plenitude. Nossa Senhora sofreu com os sofrimentos de seu Filho. Ela sofreu porque seu Coração é praticamente um só com o de seu Filho. Eles amam a mesma coisa: a glória de Deus. Eles repudiam a mesma coisa: o pecado. Assim, Nossa Senhora, ao ver seu Filho inocente sofrer pelo pecado, sofria junto com Ele, pela maldade dos homens. Quando se ofende o Filho, também a Mãe é ofendida. Portanto, pelos pecados do Carnaval, são os Corações de Jesus e Maria que são desprezados e ofendidos. Como se não bastasse ofender o Coração Amantíssimo de Nosso Salvador, também se ofende o Coração de Maria, nossa Mãe. Pois mãe é aquela que gera e, sem dúvida, é pela mediação de Nossa Senhora que somos gerados para a vida da graça. É por Ela que Cristo veio ao mundo, é por Ela que todas as graças passam, vindas do Sagrado Coração de Jesus. A graça é como a água. O Sagrado Coração de Jesus é a fonte. O Imaculado Coração de Maria é o aqueduto. Que tristeza: ofender o Coração de nossa Mãe, aquela que quer unicamente o nosso bem, a nossa salvação. Quanta ingratidão.

Sigamos o conselho de Nossa Senhora de Lourdes. Penitência como arrependimento e penitência como satisfação. Apliquemo-nos a não acrescentar mais espadas no Coração de Maria. E busquemos fazer nosso coração um só coração com o de Nossa Senhora e o de Nosso Senhor. É nisso que consiste nossa verdadeira felicidade.

Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

[Sermão] A Modéstia no vestir

Sermão para o Segundo Domingo da Quaresma
24 de fevereiro de 2013 – Padre Daniel Pinheiro

 

Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém. Ave-Maria…

“Que cada um de vós saiba possuir o seu corpo em santidade e honra.”

Nós, seres humanos, somos formados por corpo e alma. Estamos colocados entre os anjos, que são puro espírito e os seres puramente materiais. No homem, a alma e o corpo estão unidos, formando a própria essência dele. Evidentemente, essa união natural entre a alma e o corpo, querida por Deus, é algo bom. A alma precisa do corpo para realizar suas operações de maneira mais conveniente. A alma, para conhecer as coisas, precisa dos sentidos, da imaginação. São Tomás diz que nada está no nosso intelecto, a não ser que tenha passado antes pelos sentidos. Todo o nosso conhecimento vem pelos sentidos. O corpo é, portanto, um bem para a nossa alma, um bem para o ser humano. A alma separada age de modo menos perfeito do que quando se encontra unida ao corpo e, por isso, ela deseja a ressurreição do corpo, após a morte.

Todavia, é claro que a parte mais nobre do composto humano é a alma, parte espiritual, e que pode conhecer a verdade e amar o bem. É pela parte espiritual ou racional, quer dizer, pela inteligência e pela vontade, que nos distinguimos dos animais brutos. E no homem, como em todas as coisas, o inferior deve estar subordinado ao superior. Portanto, é a razão que deve dirigir as ações do nosso corpo, é a razão que, reconhecendo a nossa natureza e reconhecendo a natureza e a finalidade das nossas faculdades, deve ordenar todas as nossas ações. A ordenação dos nossos atos segundo a razão constitui a virtude. A virtude é, então, a ordenação dos nossos atos, de forma que eles sejam conformes à nossa natureza de animais racionais.

Entre esses atos que devem ser ordenados pela razão estão os atos exteriores: as palavras, os gestos e também o vestir. A razão nos mostra com relação ao vestir que ele tem uma finalidade básica e principal, que nos é dada pela própria Revelação. Essa finalidade é a decência.

Quando Deus criou Adão e Eva, os dois estavam em estado de graça e haviam recebido da bondade divina o dom da integridade. Isso significa que todas as suas paixões estavam plenamente subordinadas à razão. Não havia em Adão e Eva nenhuma desordem no campo da concupiscência e, por isso, não precisavam se vestir. A exposição do corpo entre eles, portanto, não era motivo para nenhum pensamento, desejo ou ato desordenado. Assim, a Sagrada Escritura diz que eles não se envergonhavam.

Deus fez, Ele mesmo, umas túnicas de pele e os vestiu.

Deus fez, Ele mesmo, umas túnicas de pele e os vestiu.

Todavia, nossos pais cometeram o pecado original, que foi um pecado de orgulho – que não teve nenhuma relação com o sexto mandamento, deixo claro. Ao cometerem o pecado original, a razão e a inteligência se revoltaram contra Deus e a faculdades inferiores e as paixões, que se encontravam plenamente submissas à razão, revoltaram-se contra ela. A Sagrada Escritura nos mostra claramente isso com relação ao corpo: os olhos de ambos se abriram e tendo conhecido que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram para si cinturas. Todavia, essas poucas folhas de figueira não eram suficientes para evitar a desordem e Deus fez, Ele mesmo, umas túnicas de pele e os vestiu.

Então, caros católicos, o corpo é em si mesmo bom e é a obra material mais perfeita que saiu das mãos do criador. A Igreja Católica reconhece a excelência do corpo e é a maior defensora da honra e da dignidade do corpo, pois ela reconhece o devido lugar do corpo, subordinado à alma. A Igreja reconhece a excelência do corpo ao ponto de não favorecer a cremação do corpo. Quem odeia o corpo são aqueles que não reconhecem o seu devido lugar, subordinado à alma. Quem odeia o corpo são aqueles que o colocam acima da razão e submetem a razão às paixões e usam o corpo de forma indevida. Ao longo da história, vemos que os que mais permitem desordens com o corpo são os que o odeiam. Assim foi com os gnósticos e os cátaros, por exemplo. Essas heresias consideravam o corpo como intrinsecamente mau e, portanto, o entregavam a todo tipo de desordem, com a condição de que se impedisse a geração de uma nova vida, de um novo corpo.

Hoje, é exatamente o que vemos em nossa sociedade. Ela exalta tanto o corpo porque o odeia. Ela não reconhece o lugar do corpo. Ela permite tudo ao corpo e todas as desordens, desde que uma nova vida não seja gerada. As pessoas passam a vida inteira submetendo-se ao corpo para, no final, queimá-lo, cremando-o, com esse costume pagão que tem cada vez mais força entre nós. A Igreja respeita o corpo durante a vida da pessoa e reconhecendo a sua dignidade não vê com olhos favoráveis a cremação. Portanto, caros católicos, se alguém reconhece a bondade e a dignidade do corpo é a Igreja, que chega a proclamá-lo Templo do Espírito Santo, pois nossa alma, em que pode habitar o Espírito Santo, está unida ao corpo intimamente.

Depois do pecado original, apesar de nosso corpo ser em si bom, devemos nos vestir, devemos esconder algumas partes do nosso corpo, a fim de não provocar nos outros maus pensamentos, maus desejos, maus atos em virtude das paixões desordenadas. Depois do pecado original, o pudor e a modéstia são indispensáveis. O pudor consiste na vergonha salutar no que toca ao sexto mandamento e que leva as pessoas a cobrirem as partes de seu corpo que podem levar outras pessoas a caírem na impureza. Foi o que Deus fez com Adão e Eva, cobrindo-os com túnicas. A modéstia é a virtude que nos leva a ordenar nosso aparato exterior, em particular as vestes, a fim de que elas cumpram bem a finalidade delas: esconder certas partes do corpo. A primeira dessas finalidades é a decência.  Para que uma veste seja chamada decente, ela deve cobrir aquelas partes do corpo que induzem o homem de virtude média ao pecado. Essas partes que devem ser absolutamente cobertas são aquelas que se encontram entre os joelhos e os ombros, incluindo os dois. Portanto, a roupa deve cobrir o joelho em todas as posições, inclusive quando se está sentado com as pernas cruzadas. As roupas devem ter mangas também e não basta cobrir os ombros com o véu quando se vem comungar.

O Cardeal Vigário de Roma na época do Papa Pio XI diz que “um vestido não pode ser chamado de decente se é cortado mais que a largura de dois dedos sob a cova da garganta, se não cobre os braços pelo menos até os cotovelos, e se mal chega até um pouco abaixo dos joelhos. Além disso, os vestidos de materiais transparentes são impróprios…” A única coisa que se permite alterar aqui, e que é admitido por todos os sacerdotes de doutrina moral séria, são as mangas até os cotovelos, mas não se pode admitir a ausência completa de mangas.

E para que vestir-se de modo diferente do que diz o Cardeal Vigário? Para que mostrar o nosso corpo? Para que atrair os olhares dos outros sobre nosso corpo? Isso só é lícito entre marido e mulher, em vista da procriação. Para que se mostrar para os outros? O que se ganha a expor o corpo aos outros? Isso lhe fará ganhar o céu? Ao contrário. Para que ser ocasião de pecado para os outros? E não adianta dizer que, se o outro tem pensamentos ruins, a culpa é dele. Não. Nós somos responsáveis pela salvação das almas dos nossos irmãos. Ai daquele que é causa de escândalos, nos diz Nosso Senhor Jesus Cristo.

Tudo isso aqui se aplica sobremaneira à mulher, pois a mulher tem uma inclinação natural a buscar agradar o homem pelo seu aspecto físico e o homem tem uma inclinação natural a deixar-se levar por isso. Vemos isso claramente no livro do Gênesis, em que Eva é apresentada a Adão, que encontra nela agrado. Se essa inclinação permanece sóbria e moderada, dentro da modéstia, ela é algo bom. Se ela se torna excessiva pela indecência, pelo excesso de ornato ou pelo luxo no ornato, ela se torna ruim. Desse modo, a modéstia não é sinônimo de deselegância. A modéstia não se opõe à elegância. A elegância é perfeitamente bem-vinda, desde que seja modesta e sem excessos, sem atrair para si os olhares.

Alguns pretendem dizer que a moda indecente já é tão comum que ela não provoca mais as paixões desordenadas. Isso é falso. A partir de certo ponto, dizem os moralistas, as vestes indecentes sempre trarão prejuízo para o pudor, para a pureza. Esse limite é justamente os ombros e os joelhos, que devem estar sempre cobertos. E ainda que as modas indecentes não conduzissem ao pecado contra o sexto mandamento, o cristão não deve se contentar com os padrões de uma sociedade decadente, corrompida e neo-pagã. Os jesuítas não se contentaram com a ausência de vestes dos índios, embora os índios estivessem habituados a isso. Eles mudaram a maneira de vestir dos indígenas.

Em virtude da união que existe entre a alma e o corpo que falamos mais acima, as vestes têm duas funções importantes. Primeiramente, a veste é reflexo da alma da pessoa. Portanto, se vestir mal reflete uma desordem espiritual, interior. Por outro lado, nossas ações exteriores e, consequentemente, nossas vestes têm uma influência em nossa alma. Assim, por exemplo, rezar de joelho ou rezar de pé criam disposições distintas em nossa alma. Roupas indecentes geram na alma consequências prejudiciais com relação à pureza e levará a um jeito de se comportar indecente: a um jeito de andar, de sentar, de falar que não convém. Por outro lado, roupas modestas levam a alma a se resguardar melhor contra os pecados opostos ao sexto mandamento. As roupas decentes criam na alma uma disposição que leva a pessoa a andar, a sentar, a falar de um modo que convém para cristãos.

Na segunda-feira de Carnaval falamos aqui da luxúria e de suas consequências graves para a sociedade. Em particular, vimos que a luxúria conduz ao amor de si mesmo, ao ódio a Deus. Vimos que a luxúria conduz ao apego à vida presente e ao desespero das coisas do alto. Vimos que a luxúria mata não só a alma daquele que a comete, mas destrói também a sociedade, como falamos na ocasião. Como chegamos nessa sociedade em que tudo, praticamente, se move pela luxúria? Uma das principais causas é a falta de modéstia no vestir. A modéstia é a guardiã da castidade. Sem a modéstia não há castidade. Sem castidade, não há amor a Deus. Por mais que a intenção da pessoa não seja ser objeto do olhar das outras pessoas, ela será e será ocasião de pecado, se ela se veste indecentemente. Uma boa intenção não é suficiente para tornar uma ação ruim, boa. Assim, vestir-se imodestamente por que está calor, por exemplo, não se justifica.

Portanto, caros católicos, é preciso usar vestes modestas. Espero que todos tenham entendido e comecem agora a seguir plenamente esses ditames. Se não compreenderam, passem a seguir por obediência ao sacerdote. A obediência também é uma virtude excelente. E, para deixar claro, as regras de modéstia não se resumem à Igreja. Essas regras de modéstia devem ser observadas sempre e em todo lugar. Repitamos: As vestes devem cobrir tudo o que está entre os joelhos e os ombros, incluindo joelhos e ombros, e em qualquer posição (de pé, sentado, ajoelhado). As vestes devem, portanto, possuir mangas e devem ser sem decotes. 2) As vestes não devem ser transparentes nem em tom de pele e 3) não devem ser apertadas ou coladas ao corpo. Será necessário um grande esforço, um grande desapego. Mas ele é necessário. E Deus nos dá as graças para fazê-lo. E será grande a recompensa de quem praticar a virtude do pudor e da modéstia, tão esquecidas, mas tão essenciais para uma vida católica. Aproveitemos o tempo da quaresma. Ele é muito propício aos esforços. Deus saberá recompensar esse ato de caridade da pessoa para consigo mesma e para com o próximo.

A modéstia é também vestir-se em conformidade com o próprio estado, com as circunstâncias, com o grau de formalidade do lugar, da atividade e levando em conta a dignidade da pessoa com quem se está. Assim um sacerdote que aparece em público sem a batina ou o hábito clerical – contrariando, aliás, o Direito Canônico – comete uma falta contra a modéstia, pois não se veste conforme ao seu estado. Em geral, como católicos, devemos nos vestir conforme ao nosso estado de católicos. Portanto, como pessoas que levam a vida à sério, buscando agradar a Deus.

Evitem-se, então, as roupas desleixadas, com símbolos pagãos, com inscrições contrárias à religião, etc. Sobretudo na Igreja é indispensável observar a modéstia também nesse ponto. A roupa deve ser adequada àquilo que há de mais importante na face da Terra: a Casa de Deus, sobretudo quando nela se realiza o Santo Sacrifício da Missa.  A pessoa deve, então, vestir-se com dignidade para ir à Missa, evitando vestes demasiado informais. Particularmente, sejam abolidas as vestes que contenham desenhos (de animais, de pessoas etc) ou alguma mensagem escrita, mesmo para as crianças. Também não sejam usadas roupas com personagens de desenho, com frases escritas, camisetas de times de futebol, calças rasgadas, bermudas, moleton, etc. Nada disso condiz com a santidade e a dignidade do lugar. Não se deve, porém, cair no erro oposto. Dignidade com simplicidade e sem exageros.

É próprio da virtude da modéstia também que homens e mulheres se vistam de forma a diferenciar o sexo de cada um e de forma a exprimir o papel de cada um na sociedade. As vestes semelhantes de homens e mulheres causam muitos danos às próprias pessoas e à sociedade. Como disse, as vestes exprimem uma disposição da alma e terminam também influenciando o nosso comportamento. Se homens e mulheres se vestem igualmente, haverá um grande problema. E esse problema nós vivemos hoje. Os homens são cada vez mais efeminados. As mulheres cada vez mais masculinizadas. O homossexualismo se difunde. Portanto, é preciso haver diferença na maneira de vestir do homem e da mulher e que essa maneira seja clara e modesta. E isso  não só na Igreja, mas em todos os lugares.

As veste imodestas ofendem ao Sagrado Coração de Jesus e por isso dizemos no Ato de Desagravo ao Sagrado Coração: “queremos nós hoje desagravar-vos, particularmente da licença dos costumes e imodéstias do vestido, de tantos laços de corrupção armados à inocência […]. Nossa Senhora de Fátima também insiste na Modéstia, ao ponto de a letra da música de Nossa Senhora de Fátima nos lembrar disso. Diz a letra: “Vesti com modéstia, com muito pudor, olhai como veste a Mãe do Senhor!” Eis o nosso modelo para a modéstia no vestir: Nossa Senhora, para as mulheres, e São José, para os homens.

Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

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