Salve Maria!
Segue uma explicação enviada pelo Pe. Daniel Pinheiro sobre a situação dos católicos no Iraque e sobre o símbolo que adotamos (bem como outros blogs católicos têm feito também em sinal de apoio) no lado direito do cabeçalho de nosso site:
“… é uma letra do alfabeto arábico, equivalente ao nosso N. É a primeira letra da palavra “nazareno”, pela qual os maometanos designam, com desprezo, os cristãos. Essa letra é usada pelo recém-criado Estado Islâmico em regiões do Iraque e da Síria para marcar as propriedades dos cristãos. Os cristãos sob o domínio desses maometanos têm quatro opções: 1) apostatar, aderindo a Maomé; 2) pagar uma taxa, a dhimma, vivendo como cidadãos de segunda categoria em terras dominadas pela lei islâmica da xariá; 3) fugir; 4) morrer pela espada.
Pouco depois da criação desse califado, o califa declarou que o objetivo é “conquistar Roma e dominar o mundo.” (The Telegraph) A mídia se cala. Nada se fala do genocídio perpetrado contra os cristãos no Iraque. A vida dos cristãos em países mulçumanos tem se deteriorado rapidamente, desde a invasão dos Estados Unidos ao Iraque, passando pela “primavera árabe” e, agora, por esse Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
A situação é preocupante.
Rezemos e confessemo-nos nazarenos, cristãos, orgulhosos da Cruz de Cristo. O que para eles é desprezível, para nós é glória.”
Link suplementar: http://www.lefigaro.fr/vox/religion/2014/07/22/31004-20140722ARTFIG00003-chretiens-d-irak-pourquoi-tant-d-indifference.php